O uso da Drosophila melanogaster como organismo experimental para o estudo genético começou em 1908 através do pesquisador norte-americano Thomas Hunt Morgan. Esta permitiu o desenvolvimento da genética moderna na medida em que, com este organismo, aprendeu-se a mapear os cromossomas, a medir os efeitos das radiações ionizantes sobre os mesmos, e a identificar aberrações cromossómicas.Actualmente sabe-se que, cruzando indivíduos que diferem em características facilmente visíveis (como sejam o tamanho das asas, a cor dos olhos ou corpo) e estendendo esta análise às gerações seguintes, é possível determinar, ao fim de um mês, quais os alelos dominantes e recessivos e se o padrão de herança está, ou não, ligado ao sexo.




